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62 itens encontrados para ""

  • Mercado de energia solar tem crescimento exponencial e projeta ano de ouro em 2022

    Sustentabilidade e fontes de energias renováveis são temas recorrentes do Século 21. O desenvolvimento passa também por encontrar esses novos caminhos e um meio que vem ganhando expansão e tem projeções de um “ano dourado” em 2022 é o da energia solar. Já não é algo fora do normal você enxergar as famosas placas na área urbana e rural, afinal, empresas e clientes residenciais estão se rendendo à tecnologia de produção da própria energia elétrica, puxados muito pela economia na fatura da conta de luz que isso proporciona. O momento é de expansão forte para o setor que já está bastante difundido no Rio Grande do Sul, o terceiro Estado com maior capacidade de geração instalada. Segundo dados Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), há capacidade para produzir 1 gigawatt (GW) em solo gaúcho, sendo que a principal cidade é Caxias do Sul, com capacidade de 40 megawatts (MW), bem à frente da segunda colocada que é Santa Maria, com 25,5 MW – 1 gigawatt é igual a 1.000 megawatts. Só que as possibilidades deverão aumentar ainda mais em 2022, durante o último ano de prevalência da Resolução Normativa 482, publicada em 2012, e que isenta os produtores, comerciais ou residenciais, por 25 anos dos impostos criados pelo Marco Legal da Microgeração e Minigeração Distribuída. Atualmente, quem possui sistema de placas fotovoltaicas paga uma taxa de disponibilidade à concessionária, que envolve impostos normais, e também mantém a disponibilidade de uso da energia enquanto as placas não produzem na sua totalidade. Já com o Marco Legal entrando em vigor no dia 7 de janeiro de 2023, os novos microgeradores de energia precisarão pagar uma taxa, que varia de acordo com cada concessionária e corresponde aos gastos de infraestrutura dessas empresas. Será de forma gradativa, mas que ainda não irá ser algo muito diferente de quem já possui esse tipo de sistema instalado. Ainda assim, a possibilidade de ficar 25 anos sem essa taxação deverá atrair ainda este ano esses novos investidores. RETORNO AO INVESTIMENTO Essa é a grande tendência de mercado sustentável, que atrai cada vez mais clientes. Neste momento, existe a possibilidade de economia em até 95% na conta de luz, mas lógico que isso varia caso a caso. O mercado também prevê o retorno de investimento em quatro a cinco anos, mas com uma tecnologia que poderá ser aproveitada por pelo menos 25. Ou seja, o custo-benefício para investidores e ao meio-ambiente pode ser enorme. Ainda mais num momento, onde a eletricidade ganha cada vez mais espaço no mercado. Fonte: Pioneiro Economia

  • Vantagens da energia solar

    São vantagens da energia solar: seu baixo impacto ambiental, sua instalação simples, seu baixo custo em relação ao tempo de vida útil (mais de 25 anos) e o fato de poder ser utilizada como substituta da energia elétrica convencional em regiões que ainda não possuem distribuição. A energia solar é uma das mais sustentáveis do mundo, sendo renovável e limpa, uma vez que não emite poluentes nem utiliza matérias-primas escassas na natureza. A energia fotovoltaica também contribui para a diminuição da poluição sonora. Seu funcionamento é silencioso e discreto, evitando a produção de ruídos desagradáveis. Esse tipo de sistema de geração de energia também não requer um cuidado de manutenção exaustivo, apenas uma limpeza ocasional. Além disso, sua matéria-prima – a luminosidade do sol – é inesgotável e gratuita. As estruturas de captação podem durar até 25 anos, pagando-se em apenas sete. A economia proporcionada pode chegar até 95% do total da conta de luz, tornando esse um investimento muito inteligente, que contribui também para a valorização do imóvel. O Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, nos EUA, indicou em um estudo que um imóvel com energia solar passa por uma valorização de 4 a 6%. As placas solares também são uma boa opção para residências em áreas isoladas, fora da rede elétrica. Sistemas off-grid utilizam o auxílio de baterias para armazenar a energia captada pelas placas, garantindo a alimentação mesmo em dias chuvosos ou durante a noite. Sistemas de energia fotovoltaica também são sustentáveis em seu descarte, uma vez que podem ser reciclados com uma eficiência de até 97%. A energia solar fotovoltaica é o sistema de autogeração mais barato Ainda que os componentes dos sistemas de energia fotovoltaicos tenham sido comercializados a preços inacessíveis, assim que a tecnologia chegou ao Brasil, isso não é mais uma realidade praticada. Atualmente, é possível ter um sistema solar completo em sua casa pelo preço, aproximadamente, de um carro popular. Além disso, o sistema garantirá descontos na conta de luz durante toda sua vida útil, que é bastante longa. Placas solares são resistentes às intempéries Parte da grande vida útil de sistemas de energia solar é fruto de sua resistência significativa aos danos causados pela ação da natureza, como chuvas, ventos ou até mesmo granizo. Baixo custo do sistema fotovoltaico considerando-se a vida útil Os preços de painéis solares podem parecer elevados, mas ao longo dos anos você vai economizar muito dinheiro. Afinal, a luz do sol é grátis!A expectativa de payback dos custos do sistema de energia solar é de aproximadamente 7 anos (menos de 1/4 de sua vida útil). Ao considerar todo o investimento de compra e instalação do sistema fotovoltaico somado a mínima manutenção ao longo de toda a sua vida útil (aproximadamente 25 anos) e dividir pela energia gerada ao longo desses anos, fica claro que a energia solar é mais barata do que a energia comprada da distribuidora. Painéis Fotovoltaicos são fáceis de instalar Acredite, o sistema fotovoltaico é muito fácil de se instalar. Apesar de exigir mão de obra qualificada, em apenas um dia, o seu sistema já estará montado e funcionando. A Energia Solar é a fonte de energia mais barata do mundo A energia mais barata do mundo é a Energia solar, segundo a Bloomberg New Energy Finance. Por ser gerada a partir da captação da luz do sol, é uma fonte de energia gratuita, além de ser limpa, inesgotável, sustentável e renovável. Segundo a consultoria Bloomberg New Energy Finance, a energia solar já superou a energia eólica, tornando-se a fonte de energia renovável mais barata do mundo. Ainda assim, estima-se que até o ano de 2050 ela será a fonte mais utilizada em todos os países, contando ainda, como a forma mais barata de produzir energia. A Energia Solar pode ser usada em áreas isoladas da rede elétrica A energia solar fotovoltaica é uma das melhores alternativas em regiões isoladas onde não se tem rede elétrica, muito mais barata que geradores a diesel ou óleo combustível. Ocupa pouco espaço Em um sistema fotovoltaico, os painéis solares, principalmente os de silício monocristalino, são mais puros e eficientes, além de ocuparem pouco espaço em sua instalação. Portanto, o sistema não demanda a ocupação de grandes áreas, e é possível atingir níveis de eficiência acima de 20% por conta de sua modernidade e flexibilidade. Economia de até 95% da conta de luz A energia solar pode ser gerada em uma residência, estabelecimento comercial ou indústria de forma simples e eficiente, permitindo uma economia de até 95% no valor da conta de luz. Vida útil elevada Apesar do alto custo de aquisição, o valor da instalação e compra dos painéis solares pode ser compensado com sua vida útil, que pode chegar a 25 anos. Sendo assim, a economia no valor das contas de luz pode abater o valor do investimento, visto que a vida útil do sistema fotovoltaico é bastante elevada. Queda de preços devido ao avanço da tecnologia Por se tratar de uma solução pioneira e tecnológica para a geração de energia, os sistemas fotovoltaicos realmente representam um investimento inicial de alto valor. Essa realidade, entretanto, pode estar mudando. Dados do mercado apontam que, nos últimos nove anos, a redução de preço de sistemas fotovoltaicos chegou a 90%. Isso se deve ao avanço tecnológico, fazendo com que as matérias-primas utilizadas na produção de tais sistemas fiquem mais baratas e acessíveis. Valorização do imóvel Com a implantação de um sistema fotovoltaico, o valor de um imóvel pode crescer entre 4% e 6%, segundo o Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (EUA). Já em casos de imóveis sustentáveis certificados, este aumento pode chegar em 30%, segundo a revista STAND, em 2014. Gera empregos De acordo com a ABSOLAR, a energia solar pode gerar 11,6 milhões de empregos em todo o mundo até 2030, bem como é capaz de acelerar a recuperação econômica dos países no cenário pós-pandemia (covid-19). Dessa forma, investimentos na instalação de sistemas de energia renovável poderão gerar, em média, 29 milhões de empregos diretos e indiretos pelos próximos 10 anos, destacando-se 11,6 milhões de trabalhos apenas no setor de energia solar fotovoltaica, totalizando mais de 39% do total. Equipamentos fotovoltaicos podem ser reciclados Como os painéis solares são fabricados a partir de equipamentos como placas de vidro, elementos condutores e metálicos, bem como células fotovoltaicas, sua tecnologia permite que o seu material seja reciclado posteriormente, atingindo um total de 97% dos componentes que podem ser recuperados. Sendo assim, é válido destacar que os materiais utilizados possuem facilidade no reaproveitamento, uma vez que os vidros das placas podem ser 100% reconstruídos, e também o alumínio, que pode ser até 90% reciclado. Além disso, o silício cristalino e os polímeros também possuem bons níveis de recuperação. Fonte: Portal Solar

  • Mais de 1 milhão de brasileiros já possuem geração de energia solar

    A geração própria de energia solar ultrapassou a marca de 1 milhão de consumidores brasileiros. Nos últimos anos, o mercado livre de energia e a instalação de usinas de pequeno porte geraram o crescimento do número de adeptos à energia solar em todo Brasil. Segundo dados da Absolar, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, o número que ultrapassa 1 milhão é composto em 76,6% de residências, 13,4% são comércios e serviços, 7,6% correspondem a produtores rurais, 2,1% de indústrias, o poder público 0,3%, outros tipos de serviços públicos com mais 0,3% e 0,01% da iluminação pública. Novidades na legislação A Lei 14.300/22 foi publicada no Diário Oficial da União. A lei sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, com vetos, institui o marco legal da micro e minigeração de energia. As modalidades permitem que consumidores possam produzir a própria energia por meio de fontes renováveis. Ainda segundo a lei, unidades consumidoras já existentes, assim como as que protocolarem acesso na distribuidora no ano de 2022, terão direito a continuação, por mais 25 anos, dos benefícios oferecidos pela Aneel, a Agência Nacional de Energia Elétrica, através do SCEE, o Sistema de Compensação de Energia Elétrica. Energia solar, um investimento que vale a pena A energia solar é considerada uma fonte de energia limpa e que possui menor impacto ambiental. Com a crise hídrica se agravando no mundo e o aumento da consciência ecológica, consumidores passam a investir na fonte renovável de energia que garante também maior economia financeira. Fonte: FDR

  • Marco legal da geração própria de energia

    O presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou o marco legal da geração própria de energia, microgeração e minigeração distribuída. O texto da lei, de nº 14.300/22, foi publicado no Diário Oficial da União no dia 07/01/2022. A medida era muito aguardada pelo setor de energia fotovoltaica. Guilherme Suteras, coordenador da Absolar, já havia dito ao InfoMoney que o marco legal trará mais segurança jurídica ao setor. “O que tínhamos era basicamente uma resolução normativa, de 2012, da Aneel sobre o tema”, afirmou. A Absolar estima que o marco legal da geração de energia distribuída poderá gerar R$ 173 bilhões com a queda de custos aos consumidores até 2050. Segundo o texto aprovado, os consumidores que produzem a própria energia passarão por uma transição que permitirá a eles pagar a tarifa sobre a distribuição dessa energia. O nome técnico da tarifa é TUSD Fio B ou Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição. Também está assegurado que os sistemas já em funcionamento e as novas solicitações, de até 500 kW (quilowatts), realizadas após 12 meses da publicação da lei, ainda serão beneficiadas pelas regras atuais por pelo menos até 2045. Quem pedir o acesso ao sistema entre o 13º e o 18º mês, após a publicação da lei, terá oito anos para passar a pagar a TUSD Fio B. Após o 18º mês, o período cai para seis anos Descontos também serão concedidos, conforme fixado na legislação. Para cada unidade de energia inserida na rede elétrica, será descontado cerca de 4,1% da tarifa de baixa tensão, a partir de 2023. Nos anos subsequentes, os descontos aumentarão até atingir um teto de 24,3%, em 2028. Para os consumidores com sistemas acima de 500 kW, o pagamento sobre a energia levada à rede elétrica será equivalente a 29,3% da tarifa de baixa tensão, que será praticada entre 2023 e 2028. Bolsonaro vetou dois pontos originais que constavam no marco legal. O primeiro diz respeito às usinas solares flutuantes montadas nos reservatórios das hidrelétricas. Elas não poderão ser consideradas como micro e mini geração distribuída. O presidente também não enquadrou a minigeração no rol dos projetos de infraestrutura sob o regime especial de incentivos para o desenvolvimento da infraestrutura (Reidi). Com o marco legal publicado, o próximo passo será dado pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que terão 18 meses para normatizar os custos e os benefícios da microgeração e minigeração distribuída. Fonte: InfoMoney

  • Conta de luz cara faz despertar interesse por energia solar

    Conta de luz cara faz despertar interesse por energia solar. A crise hídrica tem provocado o aumento da tarifa de energia. E o problema deve se estender pelo ano que vem, trazendo mais reajustes na conta de luz. Muitas pessoas tentam driblar o custo extra economizando no consumo. Mas há também quem busque fontes alternativas de energia sustentável. Uma das opções preferidas tem sido a energia solar que, em 2020, já teve um crescimento de instalação superior a 200 %. As vantagens, as exigências e o custo dessa mudança vem agradando muita gente! Fonte: R7

  • Geração de energia solar fotovoltaica bate recorde no Nordeste

    O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que a geração de energia solar fotovoltaica bateu o primeiro recorde para o mês de novembro na última quarta-feira, dia 17. A geração instantânea (pico) alcançou 2.715 megawatts (MW) no Nordeste, número que representa 23,1% da demanda da Região no momento do recorde, que ocorreu às 11h15. O desempenho dos raios solares ultrapassou a última marca registrada pelo ONS no dia 27 de outubro. Na ocasião, houve duplo recorde de geração solar instantânea no Nordeste. O primeiro pico tinha sido verificado às 13h19min, com geração de 2.649 MW. Menos de uma hora depois, às 13h58, foi observada a produção de 2.675 MW, aumento de 2% em relação ao índice alcançado anteriormente. O valor seria suficiente para abastecer 21,3% da região naquele momento. A energia solar representa 2,2% da matriz elétrica brasileira e a expectativa é que chegue a 2,6% até o fim deste ano. Fonte: Terra

  • Projeto de energia solar com maior sistema de bateria do mundo vai começar a operar em 2028

    A usina fornecerá energia limpa para Singapura e Austrália e terá investimento de US$ 22 bilhões Singapura e Austrália devem receber um grande projeto de energia solar fotovoltaica em 2028. Com investimento estimado em US$ 22 bilhões, o projeto em desenvolvimento terá 20 GW de geração solar e será combinado com um sistema de armazenamento de baterias de até 42 GWh de capacidade, considerado o maior do mundo. O sistema se chamará Australia-Asia PowerLink (AAPowerLink) e está sendo desenvolvido pela Sun Cable. O AAPowerLink recebeu a aprovação do governo da Indonésia para que possa ser instalada uma linha de transmissão submarina de 4.200 quilômetros, que ligará o parque gerador do norte da Austrália até Singapura. Em junho, o projeto ganhou apoio do governo australiano e está passando atualmente por processos de licenciamento ambiental. A previsão é iniciar a construção em 2024. O AAPowerLink será capaz de abastecer a cidade australiana de Darwin com energia solar e de suprir mais de 15% da demanda de energia elétrica de Singapura. Fonte: Portal Solar

  • Conta de luz alta? Vale a pena instalar energia solar em casa!

    Com o aumento das tarifas na conta de energia, muitos brasileiros buscam novas possibilidades para tentar diminuir o impacto no orçamento. Uma das estratégias é a instalação de placas de geração de energia solar. Apesar de atraentes, é necessário pesquisar e colocar no papel os custos e benefícios. Em geral, o retorno é bastante atrativo. O aumento da inflação e a baixa reserva de água nas hidrelétricas impulsionaram a procura por alternativas para economizar com os gastos com energia. Entre as opções, o destaque fica com as fontes renováveis. Além de desligar aparelhos quando não há utilização e trocar lâmpadas para modelos econômicos, há quem vá além. É o caso da família de Patrick Gigilas, 22, de Campinas. Com gasto total aproximado de R$ 37 mil, ele diz que a decisão de instalar as placas foi resultado da pesquisa feita e da influência do noticiário sobre mudanças climáticas e aumento dos custos das operadoras de energia. Gigilas explica que a decisão pelo pagamento foi o financiamento em 42 meses. O pagamento da mensalidade seria semelhante ao valor já gasto normalmente, ou seja, não haveria mudança no orçamento familiar. “Não desembolsamos nada antecipadamente e conseguimos fazer tudo de forma eletrônica, sem contato presencial, o que facilitou todo o processo”, comenta. Todos os dados e informações sobre a geração são disponibilizados em um aplicativo que pode ser acessado pelo celular. Segundo ele, mesmo com algumas estratégias para economia doméstica, como a troca de lâmpadas incandescentes por LED, a demanda de eletricidade na residência aumenta com a compra de novos aparelhos. Mesmo assim, a instalação calculou “sobras” na capacidade de geração no final do mês, o que deixa a família mais confortável quanto ao uso da energia elétrica. Dessa forma, mesmo que adquiram um equipamento com uso mais intenso, como ar-condicionado, as placas ainda conseguem abranger a necessidade. “Daqui a quatro anos, quando quitarmos, teremos praticamente um salário mínimo extra para o orçamento doméstico, mesmo pagando o valor mínimo de imposto e iluminação pública da mensalidade”, destaca. Segundo as empresas consultadas, as placas possuem eficiência de 30 anos, o que gera uma diminuição de gastos para o longo prazo. Fonte: Procel

  • Painel solar poderá ter custo incluído no financiamento imobiliário

    O Senado aprovou um Projeto de Lei (PL) 2015/2021 que permite que um comprador de imóvel inclua o valor referente à aquisição e à instalação de sistema de geração de energia solar no financiamento do imóvel para moradia, no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Relatado pelo senador Irajá (PSD-TO) e aprovado por unanimidade com 65 votos, o projeto segue agora para análise na Câmara dos Deputados. Para implementar esse incentivo, o projeto, de autoria da senadora Kátia Abreu (PP-TO), faz modificações na Lei 4.380, de 1964, que regula o SFH. A regra poderá ser aplicada a operações de financiamento imobiliário de até R$ 1,5 milhão, limite de crédito do SFH. Redução na conta de luz Para o relator do projeto, senador Irajá, com a medida, o aumento do valor das prestações do financiamento tende a ser compensado pela redução do valor das contas de energia elétrica. Ele afirma que a proposta permitirá a redução do custo de energia elétrica do cidadão comum, que ainda poderá ter seu imóvel valorizado. Além disso, destacou Irajá, trata-se de uma energia renovável e limpa. O relator também argumentou que, ao deixar de consumir a energia tradicional, o cidadão que optar pela energia solar contribui para diminuir a pressão por racionamentos. — A produção de energia elétrica pelas residências reduz a necessidade de investimentos em linhas de transmissão e do uso de fontes de geração mais poluentes, como as usinas termoelétricas — declarou. Contratos já vigentes Irajá informou que foram apresentadas cinco emendas ao projeto, das quais ele acatou três, total ou parcialmente. Uma delas, da senadora Rose de Freitas (MDB-ES), permite aos mutuários com financiamentos já vigentes no âmbito do SFH, mediante a repactuação das condições contratuais e em comum acordo com a instituição financeira credora, acrescentar a seu financiamento o valor da aquisição e da instalação de sistema de geração fotovoltaica. O texto define queque o valor adicional máximo que pode ser acrescentado ao financiamento do imóvel, para a compra de sistema de geração de energia solar, será o maior valor entre R$ 15 mil e o montante equivalente a 10% do valor de avaliação do imóvel adquirido. O texto original fazia referência apenas ao limite de 10%. Crise hídrica Autora do projeto, a senadora Kátia Abreu defende as vantagens dos painéis fotovoltaicos como forma de proteger o meio ambiente e diminuir o uso de fontes poluentes. Além disso, a senadora também apontou os efeitos da falta de chuvas sobre o custo da energia numa matriz predominantemente hidrelétrica. Segundo ela, a crise hídrica, a maior dos últimos 91 anos, faz com que a tarifa de energia elétrica sofra alterações em meses de estiagem. Kátia ressaltou que os hábitos de consumo também estão sendo influenciados, fazendo com que as pessoas passem a procurar uma alternativa para fugir das altas tarifas. Também na opinião da senadora Rose de Freitas, o projeto ganha relevância adicional em razão da escassez hídrica que o país enfrenta, que pode aumentar a conta de luz pelos próximos anos. Fonte: Extra

  • UFMT instala a primeira usina fotovoltaica no campus com previsão de economia de R$ 2,5 milhões

    Mato Grosso – A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) inaugurou a primeira usina fotovoltaica no campus Cuiabá nesta sexta-feira (10). O objetivo é alcançar 2,5 megawatt-pico até o início de 2022 e economizar R$ 2,5 milhões na conta de energia elétrica da universidade. De acordo com a UFMT, o dinheiro economizado na conta de energia será disponibilizado para melhorias nas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. A universidade informou que foram investidos R$ 9 milhões com a instalação das placas. O valor foi financiado em parceria com a concessionária que a administra a energia no estado. As placas e o transformador estão instalados na área da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (Faet) e do Instituto de Ciências Exatas e da Terra (ICET), unidades que abrigam cursos que poderão aproveitar do equipamento para auxiliar no ensino e na condução de pesquisas. O sistema inaugurado nesta sexta-feira possui 144 placas de 365 watt-pico, totalizando 52,56 quilowatt pico de capacidade instalada. Segundo a universidade, o custo total da instalação foi de aproximadamente R$ 400 mil, com recurso obtido por meio do Programa de Eficiência Energética da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Fonte: Procel Info

  • Consumo consciente de energia pode ajudar empresas a vencerem dificuldades financeiras

    Ao compararmos o consumo de energia entre uma casa ao de uma empresa, é fato que ambientes de trabalho, desde pequenas lojas até indústrias, consomem mais eletricidade. E em um cenário de dificuldades econômicas, provocadas pela pandemia do novo coronavírus, encontrar maneiras de reduzir custos de energia elétrica pode ajudar na recuperação da empresa e na sua permanência no mercado. De acordo com a especialista em Eficiência Energética da Energisa, Carla Petrucci, a simples troca de lâmpadas ou o aumento da iluminação natural pode trazer resultados significativos no final do mês. Porém, ela alerta que o impacto deve ser maior para os setores que usam, mais intensivamente, máquinas e equipamentos (como as pequenas indústrias). Com o valor economizado, a empresa pode redirecionar mais recursos para investimentos importantes como, por exemplo, manutenção. Vale lembrar, ainda, que a preocupação com o uso racional de energia, além de proporcionar economia para a empresa, pode ser uma forma de alinhar o propósito do negócio a um dos temas de maior relevância nos últimos anos: a sustentabilidade do planeta. Para os consumidores, empresas que se mostram preocupadas em colaborar com um futuro sustentável contam com mais credibilidade. Da mesma forma, investidores já perceberam que o crescimento de qualquer negócio passa pela adoção de modelos comprometidos com um planeta melhor. “Nesse contexto, a energia tem papel de destaque tanto para os pequenos empreendimentos quanto para as grandes empresas”, reforça Carla Petrucci. Dicas de economia Confira abaixo, algumas dicas simples, mas que podem fazer uma diferença grande no orçamento do seu negócio: - Substitua equipamentos antigos que apresentem um elevado consumo de energia. Procure aqueles modelos que garantam maior eficiência energética; - Mantenha em dia a manutenção da rede elétrica do empreendimento; - Racionalize o uso dos equipamentos elétricos para evitar o horário de pico – das 17h30 às 20h30; - Ofereça aos colaboradores capacitação sobre o uso racional de insumos como energia e água; - Potencialize o uso de luz natural instalando janelas amplas de vidro; - Verifique se a quantidade de luz está adequada, pois luz demais pode atrapalhar a atividade, além de consumir energia desnecessariamente, e luz de menos pode trazer problemas de saúde e riscos de acidentes. Faça uma consulta à Norma Técnica da ABNT para verificar as necessidades de cada ambiente; - Tenha sistemas independentes optando em dividir o sistema de iluminação em vários circuitos elétricos (interruptores). Assim, será possível desligar parte da iluminação nos locais que não estão precisando usar eletricidade; - Ajuste o ar-condicionado para uma climatização mais uniforme do ambiente. Vale ressaltar que o aparelho de ar-condicionado deve ser instalado na parte superior, a pelo menos 1,5 m de altura. Com boa regulagem do termostato, a economia de energia é certa. Fonte: Procel Info

  • Geração própria de energia solar alivia a conta de luz dos brasileiros

    O Brasil está diante de um importante desafio. Há uma perspectiva positiva de recuperação da economia brasileira, com previsão de crescimento do PIB de 2021 acima de 5%, segundo analistas de mercado. Seria um alívio bem-vindo para a sociedade e o país, depois dos pesados impactos da pandemia de covid-19. No entanto, a perspectiva de recuperação em investimentos, empregos e desenvolvimento socioeconômico do Brasil pode ser ameaçada pelo suprimento de energia elétrica, insumo essencial e indispensável da sociedade moderna, e pelos fortes aumentos dos preços da eletricidade. A falta de chuvas levou a uma preocupante escassez de água nos reservatórios das hidrelétricas brasileiras. Para evitar medidas mais drásticas e impopulares, como o racionamento e o risco de apagão, o governo federal teve de ligar todas as termelétricas fósseis disponíveis no país, mais caras e poluentes. Quem paga esta conta salgada são os consumidores brasileiros: além do custo adicional da bandeira vermelha no patamar mais elevado, cobrada na conta de luz e que poderá ser mantida até o final de 2021, seu valor acaba de sofrer novo aumento de 52% a partir de julho, pesando no bolso de consumidores residenciais, rurais, comerciais, industriais e públicos. Na prática, esse aumento significa que os consumidores terão que gastar até 15% a mais com a conta de luz, se mantiverem o mesmo consumo de junho. A conta pode aumentar ainda mais com os recorrentes reajustes tarifários anuais. Os aumentos da conta de luz têm gerado grandes preocupações da população e dos setores produtivos: ele pressiona a inflação no ano para cima, corroendo o poder de compra das famílias e a competitividade dos pequenos e grandes negócios - que ainda lutam para se recuperar dos danos da pandemia. Além disso, o Brasil está importando e pagando caro por energia elétrica gerada na Argentina e Uruguai, perigoso sinal de aumento da dependência energética da nossa nação. Apesar deste cenário preocupante, os brasileiros têm uma ferramenta estratégica para apoiar a superação destas ameaças ao abastecimento elétrico: a energia solar. Ao ser usada para gerar eletricidade pelos próprios consumidores em seus telhados, fachadas ou ainda em pequenos terrenos próximos dos centros urbanos, a fonte tem colaborado de forma decisiva em prol da segurança de suprimento elétrico e da retomada econômica sustentável do Brasil. Desde 2012, a geração própria de energia solar já trouxe ao país mais de R$ 30,6 bilhões em investimentos privados, feitos pela própria sociedade. Com isso, criou 180 mil empregos acumulados no Brasil. Essa modalidade conta hoje com mais de 6 gigawatts (GW) de potência instalada, que correspondem a mais de 40% de toda a capacidade instalada da usina hidrelétrica de Itaipu, a maior do país e segunda do mundo. Mais de um terço de toda esta nova capacidade de geração de energia elétrica limpa, renovável e acessível ocorreu em 2020, em plena pandemia de covid-19 trazendo novas oportunidades de emprego e renda para milhares de brasileiros em situação de risco. Ou seja, graças ao esforço coletivo e livre iniciativa da própria sociedade, pessoas e empreendedores, estamos avançando com velocidade na diversificação da nossa matriz elétrica, trazendo o sol como grande aliado no desenvolvimento sustentável do Brasil. Fonte: UOL

  • O Brasil precisa de energia solar!

    A energia solar se destaca no mundo todo como fonte alternativa para geração de energia elétrica. Além de estimular o empreendedorismo, gerar empregos e ajudar o sistema elétrico a economizar água das hidrelétricas, ela evita a emissão de CO2 e protege o meio ambiente. E o melhor: como fonte geradora de energia, o sol permite que o consumidor, também na condição de produtor, tenha maior controle sobre a sua conta de luz. O Brasil tem níveis de irradiação solar superiores aos países líderes onde o aproveitamento dessa energia é explorado em larga escala. Só para citar um exemplo, a Alemanha, maior referência mundial em fomento à geração de energia solar fotovoltaica, produz 43 terawats-hora da eletricidade a partir dessa fonte natural. Em nosso país, a produção ultrapassou 5 gigawatts de energia solar no ano passado. Milhares de pessoas em todo o País já contam com sistemas para utilizar a fonte limpa e renovável para abastecer suas casas ou negócios. Pesquisa Ibope de 2020, encomendada pela Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia), apontou que 90% dos brasileiros gostariam de gerar sua eletricidade, seja por meio de painéis solares ou por outras fontes renováveis. Em 2014, esse índice era 77%. A médio e longo prazos, nenhum país poderá prescindir do uso de energia solar, e o Brasil precisa desse avanço estratégico agora para impulsionar a economia, principalmente no pós-pandemia. As alternativas como painéis fotovoltaicos e energia eólica têm sido cada vez mais usadas em nosso país como fonte de energia, tanto no meio corporativo como nas residências. Mas, como se trata de um segmento ainda relativamente novo, é necessário que se tenha uma legislação específica. O Marco Legal da Geração Distribuída Solar, que está para ser votado na Câmara dos Deputados, surge exatamente para preencher essa lacuna. A regulamentação trará mais segurança para o crescimento sustentável do país, reduzirá a conta de luz de todos e irá gerar oportunidades de emprego e renda. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o Marco Legal vai atrair R$ 139 bilhões de novos investimentos até 2050. De 2012 a 2020, foram abertos 140 mil postos de trabalho no setor e, com a aprovação do PL, a expectativa é de 1 milhão de empregos, sendo 500 mil já nos próximos três anos. E a entidade calcula que, com mais geração solar, teremos a redução de custos em torno de R$ 150 bilhões até o ano de 2050 com as termelétricas. Também haverá uma economia adicional de R$ 23 bilhões no mesmo período por conta da redução de perdas elétricas na transmissão, distribuição e geração da energia elétrica em usinas de grande porte, distantes dos locais de consumo. Outro ponto positivo que beneficia a sociedade é que a energia extraída do sol contribui no combate às mudanças climáticas, reduzindo a emissão de CO2, que tanto mal causa à saúde das pessoas e ao meio ambiente. E mais: sua produção ajuda a poupar água dos reservatórios das hidrelétricas e diminui o acionamento das termoelétricas, evitando assim as bandeiras tarifárias que pesam no bolso do consumidor. Por isso, embora a energia solar seja realidade em nosso país tropical e ensolarado, precisamos aprovar a regulamentação do uso do sol para que todos os cidadãos possam iluminar seus lares e seus estabelecimentos colaborando para reacender o crescimento do Brasil e sem as temerárias bandeiras na conta de luz do consumidor final, que pressionam o orçamento de cada um. Fonte: epbr

  • O que é energia solar? Tudo o que você precisa saber!

    Em resumo, a energia solar é a energia em que a fonte é a luz solar, sendo uma energia alternativa e sustentável e podendo ser utilizada tanto para geração de eletricidade (pela energia fotovoltaica) quanto para aquecimento de água (com a energia solar térmica). Qual a definição de energia solar? A energia solar é uma energia alternativa, renovável e sustentável que funciona utilizando a luz solar como fonte de energia e pode ser aproveitada e utilizada por diferentes tecnologias, como: aquecimento solar, energia solar fotovoltaica e energia heliotérmica. O conceito de energia solar é comumente associado à energia fotovoltaica, que é a geração de energia elétrica usando a luz do sol como fonte de energia. Portanto, pode-se dizer que energia solar e energia fotovoltaica são a mesma coisa. Na energia solar fotovoltaica, quando a luz do sol é captada por painéis solares, ocorre a transformação da corrente elétrica para utilização em residências, comércios e indústrias. Características da energia solar As principais características da energia solar são: Proveniente da energia luminosa do Sol; Ser uma energia renovável, alternativa e sustentável; Não gerar resíduos, sendo considerada uma energia limpa; Possuir uma fonte de energia gratuita, tornando a energia gerada mais barata; Gerar economia de até 95% na conta de luz; Possuir uma vida útil de mais de 20 anos, com baixa necessidade de manutenção. Para que serve a energia solar? A energia solar serve para diversas funções, pois utiliza o sol como fonte de energia, portanto é uma forma limpa e sem danos à natureza de se gerar energia elétrica com um grande aproveitamento, sendo o calor e a luz solar como umas das fontes mais aproveitáveis e promissoras energias no mundo. Como o sol pode funcionar como fonte de energia? O sol pode funcionar como fonte de energia para geração de energia elétrica por meio da energia fotovoltaica; no aquecimento de líquidos com a energia solar térmica; e em usinas solares de grande porte. A energia fotovoltaica utiliza placas solares para captar a luz do sol, gerando eletricidade, enquanto a energia solar térmica utiliza o sol como fonte de energia para aquecer líquidos. Qual é o potencial da energia solar? A energia do sol é considerada como inesgotável do ponto de vista humano. O potencial da energia solar é excepcional em comparação com todas as outras fontes de energia. Fonte: Portal Solar

  • Mitos e verdades do consumo de energia

    Guardar alimentos ainda quentes na geladeira aumenta o consumo? Resposta: Verdade. O consumo de energia elétrica da geladeira está ligado ao tempo que o motor estiver funcionando. O motor funciona mais quando precisa resfriar o conteúdo da geladeira. Ferro de passar não consome muita energia? Resposta: Mito. O ferro de passar é o segundo produto que mais consome energia elétrica, perdendo apenas para o chuveiro. Secar roupas e panos na parte traseira da geladeira aumenta o consumo? Resposta: Verdade. Essa prática sobrecarrega o aparelho e aumenta o consumo. Deixar aparelhos em stand by aumenta o consumo de energia? Resposta: Verdade. O modo stand by indica que ele está consumindo o mínimo possível de energia para mantê-lo em condições de acionamento rápido. Isso pode representar até 20% do gasto mensal de energia elétrica. Fique atento! Ações simples podem fazer toda a diferença para o bolso e ajudar na preservação dos recursos naturais. Nesse período de pandemia que as pessoas estão mais dentro de casa, fazendo mais isolamento, é fundamental que tenha esses hábitos que consiga economizar, pois gasta mais estando mais tempo dentro de casa. Fonte: G1

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