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62 itens encontrados para ""

  • Brasil ocupa o 6º lugar no ranking mundial de coletores solares

    A eficiência energética dos coletores solares justificou mudanças na legislação em 25 cidades brasileiras, que tornaram obrigatória a instalação dos equipamentos para certos tipos de edificação. Num país tropical, onde o sol brilha em média 280 dias por ano, por que não aquecer a água do banho usando a mais poderosa de todas as fontes de energia? Um metro quadrado de coletor solar produz por ano energia equivalente a 215 quilos de lenha, 66 litros de óleo diesel, 55 quilos de gás ou 56 metros quadrados de área inundada de uma hidrelétrica. Basta que o sol incida sobre uma plaquinha para que tudo aconteça. No aquecido mercado mundial dos coletores solares, o Brasil ocupa hoje a 6º posição. Os equipamentos instalados já ocupam uma área equivalente a 900 campos de futebol. São ao todo 2,5 milhões de coletores divididos assim: 72% aquecem a água nas residências, 17%, piscinas, 9% abastecem o comércio e 2%, a indústria. Existem hoje no Brasil 200 fábricas empregando 30 mil pessoas, e de suas linhas de montagem saem 500 mil coletores solares por ano. Parte da produção é exportada para 10 países. A curiosidade é que nenhum desses dez países tem mais sol que o Brasil. Fonte: Jornal da Globo

  • Este é o "Salgadinho"! O novo mascote da Unisol!

    Toda história de sucesso tem ícones Pessoas marcantes que fazem toda a diferença O nosso querido Salgado, é uma dessas pessoas A importância dele na história de sucesso da Unisol é sem tamanho Por isso, para mostrarmos o nosso respeito e admiração Para homenageá-lo e agradecê-lo por tanto empenho Ele irá acompanhar boa parte das comunicações da marca Unisol Com todo o carisma e simpatia que ele possui, nós apresentamos... O nosso querido "Salgadinho"!!!

  • AQUECEDOR SOLAR X RACIONAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

    Uso do aquecedor solar de água pode desafogar o sistema elétrico Após uma alta na demanda dos serviços de energia elétrica, o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, anunciou que lançará uma campanha para a redução do consumo de energia elétrica nos horários de pico. Mais uma vez o País se vê diante de uma crise hídrica que pode levar ao racionamento de energia nos horários de ponta, como aconteceu em 2001, e os consumidores foram buscar alternativas como a troca de lâmpadas, redução da utilização de equipamentos eletroeletrônicos, entre outras medidas. Mais eficiente do que diminuir o tempo de banho é a utilização do aquecedor solar de água. Os aquecedores solares de água são cerca de 4 vezes mais eficientes que os painéis fotovoltaicos e atendem a aplicações residenciais de baixa até alta renda, comerciais, industriais e serviços, sendo os mais indicados para uma redução significativa do consumo de energia nos chuveiros elétricos, que sobrecarregam sobremaneira o Sistema Elétrico Brasileiro no horário de ponta (entre às 18h e as 21h), representando mais de 6% de todo o consumo elétrico brasileiro e 25% do consumo residencial, segundo dados do BEN da EPE – 2019. Dados do IEE-USP indicam que cada novo chuveiro elétrico adicionado à rede custa ao país um valor aproximado de US$1.000,00 em infraestrutura. Além disso, o uso da energia solar térmica é uma fonte de produção de energia limpa, não poluente, seu investimento de aquisição e instalação é menos de 2% da obra, com uma economia média de 960 kWh/ano por metro quadrado de coletor. A instalação também contribui para a valorização do imóvel, além de gerar empregos no Brasil. Os aquecedores solares utilizam tecnologia 100% nacional, trazendo desenvolvimento para a indústria brasileira. O uso do aquecedor solar de água traz inúmeros benefícios para a economia e o meio ambiente. Estamos em um país com condições ideais para a sua utilização, não podemos perder mais tempo, temos que trabalhar para fortalecer essa ideia na cabeça de governantes e da própria população! Fonte: Abrasol

  • Empresas ampliam investimentos em energia solar e setor bate recorde no Brasil

    O ano de 2020 foi marcado por novos recordes no setor solar fotovoltaico no país, que atraiu, segundo levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), mais de R$ 13 bilhões em investimentos, incluindo as grandes usinas e os sistemas de geração em telhados, fachadas e pequenos terrenos. O resultado representa um crescimento de 52% em relação aos investimentos acumulados no Brasil desde 2012. Em termos de capacidade de geração de energia elétrica limpa e renovável, o Brasil possui atualmente 7,5 gigawatts (GW) de potência operacional da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte (geração centralizada) com os pequenos e médios sistemas instalados em telhados, fachadas e terrenos (geração distribuída), o que representa mais da metade da potência instalada na usina hidrelétrica de Itaipu, a maior do Brasil e segunda maior do planeta. Segundo a ABSOLAR, o país saltou de 4,6 GW ao final de 2019 para 7,5 GW ao final de 2020, crescimento de 64%, mesmo em meio a um ano desafiador de pandemia global. A usina de Jaciara tem capacidade de geração de 3,55 milhões de kWh/ano, o equivalente ao plantio de 1.777 árvores/ano; à energia para 23.000 residências/ano; a 6 milhões de banhos/ano e a redução de emissões de CO2/ano em 444,2 toneladas. Fonte: Terra

  • Energia solar teve investimento de R$ 13 bilhões em 2020

    Levantamento inédito da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) revela que 2020 foi um ano de novos recordes para o setor solar fotovoltaico no Brasil. O segmento atraiu mais de R$ 13 bilhões em investimentos em 2020, incluindo as grandes usinas e os sistemas de geração em telhados, fachadas e pequenos terrenos. O resultado representa um crescimento de 52% em relação aos investimentos acumulados no País desde 2012. De acordo com a Absolar, os investimentos de 2020 criaram mais de 86 mil novos empregos no Brasil, espalhados por todas as regiões do território nacional. Desde 2012, a fonte solar fotovoltaica já movimentou mais de R$ 38 bilhões em negócios e gerou mais de 224 mil postos de trabalho. Em 2020, as contratações cresceram 62% em relação aos empregos acumulados no País desde 2012. Em termos de capacidade de geração de energia elétrica limpa e renovável, o Brasil tem atualmente 7,5 gigawatts (GW) de potência operacional da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte (geração centralizada) com os pequenos e médios sistemas instalados em telhados, fachadas e terrenos (geração distribuída), o que representa mais da metade da potência instalada na usina hidrelétrica de Itaipu, a maior do Brasil e segunda maior do planeta. Segundo a entidade, o País saltou de 4,6 GW ao final de 2019 para 7,5 GW ao final de 2020, crescimento de 64%, mesmo em meio a um ano desafiador de pandemia global. Em 2020, o mercado solar fotovoltaico proporcionou mais de R$ 3,9 bilhões em arrecadação aos cofres públicos, acréscimo de 52% em relação ao total arrecadado no período entre 2012 e 2019. No segmento de geração centralizada, o Brasil possui 3,1 gigawatts (GW) de potência instalada em usinas solares fotovoltaicas, o equivalente a 1,6% da matriz elétrica do País. Em 2019, a solar foi a mais competitiva entre as fontes renováveis nos dois Leilões de Energia Nova, A-4 e A-6, com preços-médios abaixo dos US$ 21,00/MWh. Em 2020, o Governo Federal não realizou novos leilões de energia renovável, devido à pandemia. Atualmente, as usinas solares de grande porte são a sétima maior fonte de geração do Brasil, com empreendimentos em operação em nove estados brasileiros, nas regiões Nordeste (Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte), Sudeste (Minas Gerais e São Paulo) e Centro-Oeste (Tocantins). Os investimentos acumulados deste segmento ultrapassam os R$ 15 bilhões. Fonte: Diário do Nordeste

  • NOVIDADE!!! Acoplado a vácuo da Unisol com aço 316!

    Acoplado a vácuo da Unisol com aço 316 no corpo interno e aço 304 no corpo externo. É diferente, é resistente, é Unisol! ​ O coletor solar a vácuo (assim como o coletor solar plano tradicional) é responsável por absorver o calor do sol e transferi-lo para a água que circula dentro dos tubos. ​ Os tubos presentes neste aquecedor solar acoplado a vácuo são nomeados assim justamente porque o isolamento térmico que impede a água de perder calor é o vácuo (melhor isolante térmico existente na atualidade). ​ Dessa forma, além de ser extremamente resistente a diversos impactos, congelamento ou corrosividade da água; o rendimento e a eficácia do aquecedor solar acoplado a vácuo está muito além dos coletores comuns existentes no mercado. ​ Sobre o aquecedor solar acoplado a vácuo da Unisol aquecedores: ​ - Altos índices de rendimento - Alto padrão de qualidade - Aquecedor solar com tubos a vácuo resistentes ao congelamento - Vidro do tubo solar a vácuo em borosilicato extremamente rígido - Importado diretamente pela Unisol - Tanque interno do reservatório térmico em aço inoxidável - Aquecedor solar acoplado a vácuo com acabamento diferenciado

  • Usina Solar no Brasil

    A usina solar, também conhecida como parque solar, é um sistema solar fotovoltaico de grande porte desenvolvido para a produção e distribuição de energia elétrica. Como funciona uma Usina Solar A usina solar funciona assim: os painéis solares produzem energia elétrica, que passa por um inversor solar para converter esta energia em corrente alternada. A eletricidade produzida pela usina de energia solar é transmitida pelas redes de transmissão de energia e distribuída para o uso em sua casa ou empreendimento. Os painéis solares produzem energia elétrica em corrente contínua, portanto, eles precisam de um inversor solar para converter esta energia em corrente alternada (A corrente alternada é a energia que você consome na sua casa ou empreendimento). Os inversores entregam a energia produzida pelos painéis fotovoltaicos em até 380Volts. Para a transmissão de energia nas linhas de alta tensão é preciso de uma tensão bem mais alta que isso, portanto utilizam-se transformadores para elevar a tensão para 13.800Volts, 69.000Volts, 138.000Volts e até acima de 230.000Volts. A eletricidade produzida pela usina de energia solar é então transmitida pelas redes de transmissão de energia e distribuída pelas distribuidoras de energia para o uso em sua casa ou empreendimento. A maior Usina de Energia Solar no Brasil A maior usina fotovoltaica do Brasil e da América do Sul foi inaugurada no início de 2020 e está localizada na cidade de São Gonçalo do Gurguéia, no Piauí. Possui uma capacidade de geração de 608 MW, e a tecnologia de placas solares bifaciais que captam luz solar de ambos os lados. Dessa forma, a Usina de São Gonçalo evita, principalmente, a emissão de 860 mil toneladas de CO2 na atmosfera a cada ano, além de produzir um grande volume de energia renovável para o Brasil. Usina Solar: Vantagens Como vantagem da usina solar, está o fato de poder ser utilizada para a geração de eletricidade em residências, comércios, indústrias e propriedades rurais, além de ser uma fonte de energia renovável. A principal vantagem da utilização de usinas solares é o fato de que elas produzem energia totalmente renovável e limpa, mas existem muitos outros benefícios, desde ajudar o planeta a se tornar mais sustentável até auxiliar na diminuição de custos com a conta de luz. Atualmente a energia solar é a melhor solução para evitarmos um colapso total na matriz energética Brasileira. A única forma de adicionarmos rapidamente usinas de produção de energia no país em tempo hábil, para evitar uma crise pior que a de 2001, é instalando usinas de energia solar e sistemas fotovoltaicos. As usinas de energia solar são fáceis e rápidas para serem construídas. Os painéis vêm todos prontos e basta conectar uns aos outros. As estruturas de fixação são pré-fabricadas e os inversores específicos para as usinas de energia solar já vêm pronto dentro de containers, basta colocar eles no lugar correto e fazer a configuração. Ou seja, muito mais fácil e econômico do que construir uma usina hidrelétrica ou um parque eólico.

  • Gerar a própria energia solar é desejo de 90% dos brasileiros, segundo pesquisa do Ibope

    Recente pesquisa realizada pelo Ibope, encomendada pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), indicou que 90% dos brasileiros querem gerar a própria energia, seja por meio de painéis solares ou por outras fontes renováveis. Esse percentual era de 77% em 2014. Em segundo lugar, 17% apontaram o real motivo que faria o brasileiro trocar de fornecedora de energia, caso o mercado livre fosse instaurado: a eletricidade mais limpa. Este quesito só ficou atrás do preço, com 64% das respostas, mas está à frente da qualidade do atendimento, com 15%. O estudo ainda mostra que a faixa etária entre 25 a 34 anos é a que mais defende esta ideia (95%), sendo 14 pontos percentuais superior do que os entrevistados com mais 55 anos (81%). Ainda traçando um perfil, a Abraceel destaca que a defesa por este tipo de geração energética cresce até 15% conforme sobe o grau de escolaridade, sendo o menor índice (80%) para cidadãos com até o quarto ano do ensino fundamental completo. Além desse cenário, a pesquisa mostrou que 57% dos entrevistados não estão dispostos a pagar mais pela luz para incentivar a geração de energia limpa. O sentimento, porém, varia bastante entre as faixas etárias – dados apontam variação de 30 pontos percentuais – sendo 67% na faixa acima de 55 anos e 37% nos mais jovens – entre 16 e 24 anos – que não estariam dispostos. O resultado confirma que o consumidor não está satisfeito com o atual modelo empregado pelo serviço do setor elétrico. E uma nova conclusão é apontada pelo presidente da Abraceel: as pessoas gostariam de escolher sua empresa fornecedora de energia. Eram 66% dos brasileiros há 7 anos; agora são 80%, um recorde. “Ou seja, a cada 10 pessoas, 8 querem mudanças na sua conta de luz. Isso também mostra que as pessoas estão mais atentas a seus direitos e que este debate sobre o mercado livre de energia precisa continuar

  • A Importância da Energia Solar

    Uma das principais características de nossa sociedade, ao menos sob um ponto de vista prático e material, é o aumento cada vez maior da demanda por abastecimento energético. A energia solar é uma das alternativas energéticas mais promissoras do novo milênio, ela é inesgotável na escala terrestre de tempo, tanto como fonte de luz e de calor. O Sol é fonte de energia renovável, e o seu aproveitamento tanto como fonte de calor quanto de luz, é uma das alternativas energéticas mais promissoras para o futuro. A energia solar é importante na preservação do meio ambiente, pois tem muitas vantagens sobre outras fontes de energia, como não ser poluente. Há tempo não se achava que os combustíveis fósseis não se esgotariam, mas essa realidade já vem mudando. Uma das principais características de nossa sociedade, ao menos sob um ponto de vista prático e material, é o aumento cada vez maior da demanda por abastecimento energético. Esta é a condição para a existência de nossa indústria, nossos meios de transportes e até mesmo a agricultura e a vida urbana. Enfim, é a condição para a existência de nossa sociedade como a conhecemos, é impossível imaginar em uma sociedade sem energia seja ela qual for, ou melhor, que origem essa energia tem, ou seja, a energia é de essencial importância. Palavras chave: energia, sociedade e inesgotável. A energia solar, como o próprio nome diz, é a energia gerada pelo Sol, é uma fonte de aproveitamento inesgotável na escala terrestre de tempo, tanto como fonte de calor quanto de luz. Por muitos anos a humanidade sobreviveu com base no trabalho braçal e animal. As primeiras fontes de energia inanimadas, como rodas hidráulicas e moinhos de vento, significaram um importante incremento quantitativo do regime de trabalho. É a partir da energia do Sol que se dá a evaporação, origem do ciclo das águas, que possibilita o represamento e a conseqüente geração de eletricidade (hidroeletricidade). A radiação solar também possibilita a circulação atmosférica em larga escala, causando os ventos. Sem sombra de dúvida a energia solar é uma das alternativas energéticas mais promissoras do novo milênio ela é inesgotável na escala terrestre de tempo, tanto como fonte de luz e de calor. Fonte: Web Artigos

  • Cientistas criaram molécula capaz de armazenar energia solar por 18 anos

    Cientistas da Universidade de Tecnologia de Chalmers, na Suécia, criaram uma molécula capaz de armazenar energia solar por até 18 anos. O processo envolve captação da luz solar pelo teto de casas e prédios, e a energia gerada é mantida em estado liquido. No estudo, os pesquisadores descrevem o sistema, chamado Armazenamento de Energia Térmica Molecular (MOST, na sigla em inglês). Para criar a molécula, a luz solar é captada por um coletor solar térmico localizado no teto de construções, capaz de rastrear o caminho do sol como uma antena parabólica. Com a energia do sol, o sistema gera a molécula, que é feita de carbono, hidrogênio e nitrogênio e posteriormente transformada em um “isômero rico em energia”, capaz de ser armazenado em forma líquida e à temperatura ambiente por até 18 anos. Quando é necessário utilizar a energia, um catalisador é usado para liberar uma grande quantidade de calor. Segundo os pesquisadores, o processo inteiro é livre de emissões de gases poluentes. Embora tenha comprovado que o sistema é viável, a equipe agora deseja que tudo funcione perfeitamente. Eles querem aumentar capacidade de liberação da temperatura para pelo menos 110 °C (atualmente, a molécula é capaz de liberar energia a 64 ºC), com o objetivo de tornar a tecnologia comercial em 10 anos. Fonte: Exame

  • Fonte solar fotovoltaica assume 7ª posição na matriz elétrica brasileira

    Segundo a ABSOLAR, as grandes usinas solares fotovoltaicas superaram a marca de 2.000 MW em potência operacional na matriz elétrica do País. O Brasil acaba de superar a marca de 2.000 megawatts (MW) de potência operacional em sistemas de geração centralizada solar fotovoltaica, ou seja, usinas de grande porte, conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), a fonte solar fotovoltaica, baseada na conversão direta da radiação solar em energia elétrica de forma renovável, limpa, sustentável e cada vez mais competitiva, atingiu um total de 2.056 MW de potência instalada operacional, o equivalente a 1,2% da matriz elétrica do País. Com isso, passa a ocupar a posição de 7ª maior fonte do Brasil, ultrapassando a nuclear, com 1.990 MW (1,2%) provenientes das usinas de Angra I e Angra II, localizadas no Rio de Janeiro. Para o Presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, a energia solar fotovoltaica agrega inúmeros benefícios para o progresso do Brasil. “A fonte contribui para a redução de gastos com energia elétrica, atração de novos investimentos privados, geração de empregos locais de qualidade, redução de impactos ao meio ambiente, redução de perdas elétricas na rede nacional, postergação de investimentos em transmissão e distribuição e alívio do sistema elétrico em horários de alta demanda diurna, como nos meses de verão”, destaca Koloszuk. O Brasil possui hoje usinas solares fotovoltaicas de grande porte operando em 9 estados nas regiões Nordeste, Sudeste e Norte do País, com destaque para Bahia, Minas Gerais e Piauí. Segundo o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o Brasil possui atualmente 73 projetos de geração centralizada solar fotovoltaica em operação, contratados por meio de leilões de energia elétrica do Governo Federal. “Desde o primeiro leilão federal realizado em 2014, o setor solar fotovoltaico trouxe ao Brasil mais de R$ 10 bilhões em novos investimentos privados e dezenas de milhares de empregos locais de qualidade. O Brasil tem um dos melhores recursos solares do mundo e estamos apenas começando a aproveitá-lo”, projeta Sauaia. Competitividade em ascensão A fonte solar fotovoltaica tem apresentado forte queda de preços, o que permitiu que a tecnologia atingisse um novo patamar de competitividade a partir do leilão de energia nova A-4 de 2017. Desde então, a fonte tem ofertado energia elétrica a preços médios inferiores aos praticados por outras renováveis, como a biomassa e as pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). Segundo Sauaia, o Governo Federal anunciou recentemente por meio de uma portaria do Ministério de Minas e Energia que fará seis novos leilões de energia nova nos anos de 2019, 2020 e 2021. “O setor solar fotovoltaico está preparado e a postos para participar de todos estes leilões, contribuindo para a expansão renovável da matriz elétrica brasileira a preços baixos. Já somos a segunda fonte renovável mais barata do Brasil e estamos prontos para ajudar o País a crescer com competitividade e sustentabilidade”, destaca Sauaia. A ABSOLAR projeta que a tendência de redução de preços da fonte solar fotovoltaica deverá continuar pelos próximos anos, fazendo com que a fonte passe a assumir um papel de destaque cada vez maior na expansão da matriz elétrica nacional. Fonte: Portal Solar

  • Em 2020, energia solar deve gerar pelo menos 120 mil novos empregos

    Em 2020, o setor de energia solar fotovoltaica deve gerar pelo menos 120 mil novos empregos, estima a Associação de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Segundo a avaliação da entidade, os novos investimentos privados no setor poderão ultrapassar R$ 19,7 bilhões este ano. A projeção inclui os segmentos de geração distribuída (sistemas em telhados e fachadas de edifícios) e centralizada (grandes usinas solares). De acordo com a Absolar, o setor deve encerrar o ano com um total de 250 mil empregos criados no Brasil desde 2012 e 150 mil empresas voltadas para o mercado de energia solar. Grande parte dos novos postos de trabalho virá de pequenas e médias empresas do segmento de geração distribuída, responsável por cerca de 162 mil empregos gerados desde 2012. Em termos de produção, a associação afirma que a capacidade de gigawatts (GW) gerados no Brasil deve dobrar em 2020, sendo adicionados por volta de 4 GW de potência instalada. Atualmente, a capacidade instalada do país é de 4,4 GW. Em relação à geração distribuída, a entidade projeta um crescimento de 170% frente à 2019, passando de 2 GW para GW 5,4. No segmento de usinas de grande porte, a alta será de 25%, saindo de 2,4 GW para 3GW. A entidade estima, ainda, que setor deve aumentar a arrecadação do governo federal, de estados e municípios em mais de R$ 5,3 bilhões este ano. O Brasil tem tudo a ganhar com a fonte e está avançando bem para se tornar uma liderança mundial no setor, cada vez mais estratégico no mundo.

  • Energia solar é incluída em plano contra crise climática na Alemanha

    Para combater a crise climática, o governo da Alemanha acaba de anunciar um plano com investimentos de até 54 bilhões de euros (R$ 250 bilhões) em energia, transporte, construção, inovação e desenvolvimento. O objetivo é alcançar até 2030 uma redução de 55% das emissões de CO2 (em relação a 1990), em linha com o que foi estipulado dentro da União Europeia (UE), já que a Alemanha não deverá conseguir uma redução de 40% até 2020. Entre as medidas, está o estímulo da produção das energias renováveis, com apoio à fotovoltaica e incentivos para que os municípios instalem usinas de energia eólica. “Não somos sustentáveis neste momento”, reconheceu a chanceler alemã, Angela Merkel, ao apresentar este pacote de 70 medidas de olho na Cúpula do Clima ocorrida no final de setembro. “Há evidências concretas do mundo científico sobre as mudanças climáticas, e quem pretende ignorá-las não atua com justiça para o futuro”, acrescentou. A medida prioritária é o estabelecimento de uma taxa às emissões de CO2, que crescerá progressivamente até que seja possível colocar em andamento um mercado de direitos, no qual participarão as empresas que produzam ou distribuam combustíveis para o transporte ou a calefação. A cobrança iniciará a partir de 2021, quando será necessário pagar 10 euros por tonelada de CO2, preço que subirá progressivamente até custar 35 euros a tonelada em 2025, quando entrar em funcionamento o mercado de direitos de emissões. Isso afetará o preço da gasolina, do diesel, do gasóleo para calefação e do gás natural. Embora o trem na Alemanha passará a ser mais barato porque o imposto sobre o valor agregado (IVA) cairá de 19% para 7%, o preço das passagens de avião encarecerá, segundo o programa. Essas medidas e seus efeitos serão acompanhados anualmente por um comitê independente com o objetivo de redução das emissões até 2030. Fonte: Portal Solar

  • Pequenos negócios apostam em energia solar fotovoltaica

    O sol é a maior e inesgotável fonte de energia renovável, limpa e sustentável da Terra. Nas últimas décadas, o astro-rei tornou-se um grande aliado da sociedade e dos setores produtivos para geração de eletricidade de forma sustentável. No Brasil, os pequenos negócios começam a despertar para os benefícios e vantagens que os chamados sistemas de geração distribuída solar fotovoltaica (microgeração e minigeração) promovem nas empresas, sobretudo na redução de custos e ganho de competitividade, além de contribuir com as questões ambientais, sociais e de qualidade de vida. Empresários deste robusto segmento da economia nacional têm aderido de forma significativa à tecnologia solar fotovoltaica. É o que revela a primeira pesquisa nacional sobre Energia Solar Fotovoltaica e os Pequenos Negócios, realizada pelo Centro Sebrae de Sustentabilidade (CSS), em parceria com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) e a Fundação Seade. Foram ouvidos 3.199 empresários de Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP). As entrevistas foram feitas por telefone, com empresários dos 26 Estados e do Distrito Federal, que atuam nos quatro principais setores produtivos: agropecuária, indústria de transformação, comércio e serviços, no período de 14 de maio a 15 de julho de 2019. A margem de erro da pesquisa é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos. A amostra da pesquisa foi baseada no cadastro da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS 2016). Os resultados da pesquisa são apresentados em três grupos: pequenos negócios que utilizam energia solar fotovoltaica; que conhecem bem energia solar fotovoltaica, mas não a implantaram; e os que não conhecem esta fonte renovável, limpa e sustentável de energia. O estudo mostra que, dos empresários que possuem o sistema fotovoltaico, 83,9% reduziram os gastos com energia elétrica e mais da metade (60%) pretende investir mais em energias renováveis, sendo que, desses, 47,5% na fonte solar fotovoltaica. Do total de entrevistados, apenas 0,1% das Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) já instalou o sistema de geração distribuída solar fotovoltaica. Entre esses, mais da metade (51,3%) investiram recursos próprios na implantação. A maioria é composta por homens, de até 40 anos. Dos usuários da geração distribuída solar fotovoltaica, a maioria (79,4%) não recebeu incentivo fiscal para implantar o sistema. O fornecedor do equipamento foi a principal fonte de assistência técnica para 64,2% dos consumidores. Praticamente todos (96,0%, em média) identificam resultados positivos do investimento. Embora o uso da energia solar nos pequenos negócios esteja em fase inicial, cerca de 80% dos empresários afirmaram conhecer ou já ter ouvido falar sobre a tecnologia. Porém, entre os 20% que desconhecem, todos eles afirmaram, de uma forma ou outra, valorizar medidas de estímulo à adoção dos sistemas fotovoltaicos, como redução de impostos; criação de programas federais, estaduais e municipais de incentivo; possibilidade de obter crédito com o excedente de energia gerada; mais linhas de financiamento; e possibilidade de montar consórcios com outras empresas e vizinhos . “O movimento das Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) de adesão à tecnologia solar ainda é recente e incipiente, porém tende a crescer rapidamente em decorrência da redução dos custos de equipamentos, instalação e manutenção dos sistemas”, afirma Suênia Sousa, gerente do Centro Sebrae de Sustentabilidade (CSS). Os principais resultados desse estudo evidenciam um enorme potencial para expansão do uso da energia solar fotovoltaica no Brasil por meio dos pequenos negócios, desde que superados os principais obstáculos identificados: informação e recursos para investimento. “Esta pesquisa poderá servir como referência para as políticas públicas e privadas, que poderão viabilizar a ampliação do uso desta incrível e abundante fonte de energia renovável, limpa e sustentável nos pequenos negócios, demais setores produtivos, residências e instituições do país”, ressalta Suênia. Fonte: Tribuna do Interior

  • Sistema de energia solar na casa contribui com meio ambiente e retorna investimento

    O sistema de energia gerada pela luz solar vem conquistando novos clientes cada vez mais na região justamente porque promete uma conta de energia mais barata. A energia solar é obtida por meio da conversão da luz do sol em eletricidade pelo efeito fotovoltaico. O processo se resume basicamente quando as partículas de luzes solares se encontram no painel solar, onde colidem com os átomos do material do painel, provocando uma corrente elétrica que carrega as baterias. As previsões apontam que, em 2024, o Brasil terá aproximadamente 887 mil sistemas de energia solar instalados por todo território. De acordo com a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), a energia solar ganhou conhecimento no país em 2012, quando entrou em vigor uma resolução normativa da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Ela permite ao consumidor brasileiro o direito de gerar a própria energia a partir de fontes renováveis. Não há necessidade de fazer qualquer reforma no imóvel, basta instalar os painéis. Por exemplo, em uma casa com quatro pessoas, em que uma conta de energia pode ser de, em média , R$ 250, cairia para R$ 50 o mês. O gasto da energia se dá por ‘créditos’. Por exemplo, em um dia ensolarado, as placas fotovoltaicas vão gerar muita energia, porém o morador pode não consumir tudo em um dia só. Então, você acumula ‘créditos’ para utilizar a energia outro dia. No inverno ou em dias de pouco sol, as placas podem não absorver a energia necessária. Então, os créditos acumulados são usados, ou seja, muitas vezes o dia ensolarado acumula créditos para o dia em que não tem sol. Fonte: G1

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